Os jardins sempre foram um espaço de bálsamo para a alma. É
impossível não se acalmar diante do visual das plantas, do aroma das flores.
Agora, essas características começam a ser usadas em favor de pessoas doentes
ou das que apenas estão em busca de um momento tranquilo.
Nos Estados Unidos e na Europa, cresce a tendência de
criação dos chamados jardins terapêuticos. Eles são construídos ao ar livre ou
em átrios, em solários dos hospitais e em locais públicos, para serem
frequentados pela população em geral.
Combinados com o canto dos pássaros e o barulho da água
corrente, despertam a visão, a audição e o olfato, provocando o que os
especialistas chamam de distração positiva. A idéia de criação dessas áreas
surgiu da observação de que a saúde física e mental é influenciada por aspectos
do ambiente físico, como sua luz natural, espaço ou som.
A combinação equilibrada de terapias farmacológicas,
comportamentais e ambientais é eficaz para melhorar a saúde dos doentes e
idosos.
A implantação de espaços verdes em hospitais humaniza um
ambiente geralmente associado à frieza, esterilidade, e até mesmo hostilidade
em relação aos pacientes.
cirurgia, trauma psicológico ou ainda aquelas com deficiência mental, sensorial e física.
O contato direto com a natureza é capaz de ajudar na
recuperação de doenças, estimulando a vontade de a pessoa viver e lutar.
Chamada de Garden Therapy, ou Hortoterapia, uma eficaz coadjuvante dos
tratamentos convencionais. A técnica combina cultura de plantas e jardinagem
ativa e passiva (contemplação). A hortoterapia tem sido utilizada em institutos
correcionais, nos casos de dependência química ou alimentar, fisioterapias,
doenças mentais, no tratamento de idosos e doentes senis, bem como entre
crianças com necessidades especiais ou não.
Para os mais velhos, a jardinagem possui um efeito
extraordinário, pois estimula a ação e exercita a coordenação mão-olhos,
melhora a capacidade motora fina, ajudando na abstração do pensamento obsessivo
da perda de forças e da saúde. O resultado é que eles se sentem não só úteis e
produtivos, mas menos tristes e solitários.
Nas doenças crônicas, degenerativas ou invalidantes. Quando
a resposta aos remédios é insatisfatória, a terapia torna a vida mais
agradável: mesmo que o doente não se cure, ele se sentirá melhor, mais
relaxado.
A terapia pode ter também ação preventiva porque atividades
ao ar livre pressupõe uso dos músculos e cérebro, exposição aos benefícios do
sol e ar puro. Assim, é uma boa alternativa contra as doenças típicas da
cidade: Obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, osteoporose e câncer.
Muitas vezes, uma pessoa adoece porque se sente insatisfeita
com a própria vida e deseja encontrar
uma cura milagrosa, rápida e eficaz que não existe. Sem esforço e trabalho constantes não se chega a lugar algum. Todos nós precisamos nos ocupar da nossa recuperação, pois a equação terapia=remédio nem sempre se mostra tão válida, uma pequena mudança na paisagem faz bem, não só para a alma mas para o bolso e para o meio ambiente também.
uma cura milagrosa, rápida e eficaz que não existe. Sem esforço e trabalho constantes não se chega a lugar algum. Todos nós precisamos nos ocupar da nossa recuperação, pois a equação terapia=remédio nem sempre se mostra tão válida, uma pequena mudança na paisagem faz bem, não só para a alma mas para o bolso e para o meio ambiente também.
A preocupação com uma alimentação saudável se intensifica
conforme a ciência demonstra que esta é a chave para uma vida longa, e para a
prevenção de doenças.
Fonte: http://www.forumdaconstrucao.com.
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